VIRGULINO FERREIRA DA SILVA ( LAMPIÃO ) E O CANGACEIRO JOÃO SÔARES (JURITÌ ) AMBOS DE OCULOS DE GRAÚS PROVAVELMENTE SOFRIAM DE CATÁRATAS DOENÇA OCÚLAR DAS RETINAS,LAMPIÃO MORREU EM 1938,EM COMBATE COM A POLICIA NA GRUTA DO ANGICOS NA DIVISA DE SERGIPE E ALAGÔAS, EM UMA EMBOSCADA ARMADA PELO OFICIAL DA POLICIA ALAGÔANA, TENENTE JOÃO BEZERRA. JURITÍ FOI QUIMADO VIVO EM 1941 EM CANIDÉ DO SÃO FRANCISCO-SE, PELO SARGENTO DELUZ. MESMO SABENDO QUE JURITI JÁ TINHA EM MÃOS, A CARTA DE SOLTURA DOADA PELO CAPITÃO ANIBAL VICENTE FERREIRA,COMANDANTE GERAL DAS FORÇAS DE COMBATE AO BANDITISMO NO NORDESTE. MESMO ASSIM O CANGACEIRO JURITÍ FOI QUEIMADO VIVO ?
Parabéns pela postatem,
ResponderExcluirnão sabia que esse cangaceiro Juriti tinha sido queimado vivo.
Em qual ano ele foi preso e quêm o prendeu?
Por qual motivo o Sgt. Deluz o queimou vivo, mesmo o cangaceiro tendo em mãos a carta de soltura doada pelo Capt. Anibal Vicente Ferreira?
Existia alguma desavença entre o cangaceiro e o Sgt. Deluz?
Em qual cidade/estado o cangaceiro foi sepuldado?
A foto àcima foi tirada em que local e ano?
Atenciosamente,
Neto (email:netosilva_01@yahoo.com.br / blog: http://afnneto.blogspot.com/)
Amigo Neto:
ResponderExcluir1 - Quem prendeu o cangaceiro Juriti foi o delegado Deluz, mesmo que o movimento de cangaceiros havia terminado, e anistiados dos crimes, o delegado tinha desejo de capturar cangaceiros e os matava de qualquer forma.
2 - Juriti foi preso pelo delegado Deluz, no ano de 1941, e depois levou para o matagal e lá fez uma fogueira e o jogou dentro.
3 - Não existia problema entre o delegado e o Juriti, apenas era desejo de Deluz matar os remanescentes de Lampião.
4 - Juriti foi morto nas terras de Sergipe.
Se você quiser conhecer mais a história do cangaceiro Juriti e o delegado Deluz, adquira o livro: "Lampião Além da Versão - Mentiras e Mistérios de Angicos" - do escritor Alcindo Alves da Costa, o caipira do Poço Redondo. Com certeza você vai ficar encantado com muitas histórias fantásticas desse escritor.
José Mendes Pereira -Mossoró-RN.