domingo, 25 de março de 2012

Jornal Atarde de Sslvador Publica Foto do Cangaceiro Juriti, como se Fosse de Lampião, Que Morreu em 1938 e o Cangaceiro Juriti só Veio a Morrer em 1941... Em Canindé do São Francisco Sergipe.

foto feita em jeremoabo em 1938 em Jeremoabo Bahia.

matéria do jornal atarde de 1939. Salvador Bahia

O  Jornal  Atarde  de Salvador Bahia Publica,  foto do Cangaceiro Juriti, como sendo de Lampião, a matéria é de 1939, Lampião morreu em 1938,  antes do retrato acima citado. O cangaceiro que aparece como sendo Lampião Sentado a direita... Quem aparece  é  o Cangaceiro juriti  que foi assassinado  Queimado  em  Canindé do São Francisco Sergipe,  em 1941. A fotografia que aparece acima é um trunfo, da Policia da Bahia, Com a Derrocada do Cangaço.   

sexta-feira, 23 de março de 2012

Mulheres Eram Vitimas do Cangaço: Na Guerra dos Volantes e Cangaceiros, Não se Escapava Niguem, Velhos, Jovens, Crianças Mulheres, Todos Eram Vitimas do Bruto Sistema, Das Volantes e dos Cangaceiros.

Mulheres que foram Estrupadas por cangaceiros ou Volantes

Sub Grupo de Cangaceiros Liderados Por Lampião

Força Volante Formadas Por Civis e Militares.


 
Eles faziam do assassinato um ritual macabro. O longo punhal, de até 80 centímetros de comprimento, era enfiado com um golpe certeiro na base da clavícula – a popular “saboneteira” – da vítima. A lâmina pontiaguda cortava a carne, seccionava artérias, perfurava o pulmão, trespassava o coração e, ao ser retirada,  produzia um esguicho espetaculoso de sangue. Era um policial ou um delator a menos na caatinga – e um morto a mais na contabilidade do cangaço. Quando não matavam, faziam questão de ferir, de mutilar, de deixar cicatrizes visíveis, para que as marcas da violência servissem de exemplo. Desenhavam a faca feridas profundas em forma de cruz na testa de homens,  desfiguravam o rosto de mulheres com ferro quente de marcar o gado. Os Cangaceiros  Entravam em vilas e fazendas de desafetos  estrupandos    moças  e senhoras  casadas,   vendo-se  as vítimas que aparecem acima.  As  três  mulheres Certamente  são sergipanas,  de uma só família e foram seviciadas por cangaceiros do bando de Lampião.  Do Outro Lado Vinha,  a Força Volante Formadas Por Militares  Bárbaros   e  Civis Sem Nenhum Escrúpulos. Estes Também,   Barbarizavam: Queimavam, Espancavam,  Estrupavam,  Prendiam ,  Tudo em Nome da Lei e Ordem Inexistente.       

PAIXÃO CANGACEIRA... PESQUISADORES DO NORDESTE: BAHIA, PERNAMBUCO,SERGIPE, ALAGOAS, E OUTROS ESTADOS NORDESTINOS. ATENTOS A TUDO QUE SE FAZ REFERÊNCIAS AO CANGAÇO. DO CABELEIRA A VIRGULINO. DE BIILY THE KID A JESSE JAMES DE HOBBIN HOOD A SANCHO PANÇA DE SABATA A SANDINO DE AFONSO CAPONE A CHE GUEVARA... BANDIDOS OU HERÓIS???

JANDILSON BIN LADEN FERRAZ   PIO LOCUTOR     CEL.OSVALDO PIMENTEL     GUILHERME MACHADO    JOÃO DE SOUZA LIMA.  NAÇÃO CANGACEIRA...  DO CABELEIRA A VIGULINO, DE BILLY THE KID A JESSE JAMES DE HOBIN HOOD A SANCHO PANÇA DE SABATA A SANDINO DE CHE GUEVARA A  AFONSO CAPONE, ESTES PERSONAGENS FORAM HERÓIS OU BANDIDOS?...  ANTIGA ESTAÇÃO DA LESTE BRASILEIRA EM SERRINHA BAHIA 28 DE NOVEMBO DE 2007.

terça-feira, 20 de março de 2012

Momentos de Fé e Concentração: De Lampião e o Seu Bando nas Caatingas do Nordeste. Onde O Rei do Cangaço Ler o Livro " A vida de Cristo" do Escritor Italiano: Giovanni Papini: Lampião Ganhou o Livro em Capela Sergipe Das Mãos do Comerciante Jakson Alves de Carvalho, Com Dedicatória e Tudo que tinha Direito. Lampião Ganhou o Livro no dia 27 de Novembro de 1929... No Dia 2 de Setembro de 1926, Lampião Visitou Escolas e Professore em Cabrobó Pernambuco, na Companhia de 105 Cangaceiros.

(Lampião Lendo o Livro "História de Cristo)

(Exemplar do Livro História de Cristo: de Giovanni Papini) 

(Fotos dos Amigos de Lampião da Cidade de Cabrobó Cel. Epaminodas e sua Esposa d. Flora)

Foto da Professora Adriana Lima de Oliveira Mãe da Escritora Aglaé Lima de Oliveira autora do livro: Lampião Cangaço e nordeste de 1970.
                      foi esta professora Que recebeu a visita de Lampião em sua sala de Aula em Cabrobó Pernambuco no Dia 2 de Setembro de 1926.  O Cangaceiro Ficou Bestificado com a Coragem da Professora, em espera-lo Tranquilamente.

Momentos de Fé e Concentração:  De Lampião e o Seu Bando nas Caatingas do Nordeste. Onde O Rei do Cangaço Ler o Livro  " A vida de Cristo" do Escritor Italiano: Giovanni Papini.  Em 1929 Lampião Ganhou o Livro em Capela Sergipe  Das Mãos do Comerciante Jackson Alves de Carvalho, o Dito Livro veio para Lampião com Dedicatória e tudo que Tinha Direito... Lampião Esteve em Cabrobó Pernambuco,  no dia 2 de Setembro de 1926.  Lampião visitou Escolas e Professores, na Companhia de 105 Cangaceiros...  O cangaceiro e sua Cabroeira, ficaram  hospedados no Chalé de Luxo no Centro da Cidade de Cabrobó  de Propriedade do Coronel  Epaminondas Lima. Chefe Político da Região Sertaneja. Lampião e os Demáis foram Recepcionados,  Pelo Coronel e a Sua Esposa,  Dona Flora novaes Lima.  

domingo, 11 de março de 2012

Navegando no Catamaram Rei do Cangaço: Uma Grande Homenagem da Franave Sergipana. Ao Eterno Rei do Cangaço: Virgulino Ferreira da Silva "Lampião"... As Mrgens do Maior Canyon do Brasil no Rio São Franciso. De Canidé do São Francisco-Sergipe: Piranhas-Alagoas: Paulo Afonso-Bahia.

Foi um Grande Passeio na Trilha do Cangaço, de Piranhas Al, Canindé do São Francisco SE, Delmiro Gouveia Al, Olho D’água  do Casado Al, e Paulo Afonso  BA. O Passeio via Catamaram  Faz um Grande Percurso nas Águas do Velho Chico. Passando Por Pontos Turísticos Naturais e Pitoresco do  Canyon  do São Francisco. Passando em Frente a varias Grutas e Cavernas, Incluindo a Gruta do Angico onde Abateram, Lampião Maria Bonita, e Mais 9 Cangaceiros. No dia 28 de Julho de 1938 Sobre a Guarnição e Comando do Tenente   João Bezerra  das Forças Alagoanas. O catamaram Rei do Cangaço lhe Oferece um Belo Serviço a Bombordo, de Comidas Típicas, Musicas Regionais ao Vivo e Bebidas Diversas. O passeio Dura 3 Horas de uma Bela Paisagem e Conhecimento Natural, Com Direito a um Banho de Piscinas Naturais, Sobre os Olhares Atentos da Capitania do Barco Cangaceiro.           

quinta-feira, 8 de março de 2012

Macabra Fotografia: do Esquartejamento do Monstruoso, Cangaceiro José Baiano: Quem Matou Não Mata Mais, Quem Ferrou Não Ferra Mais, Triste Cena do Cangaço!

O inesperado aconteceria em 7 de Julho de 1936, Antonio de Chiquinho, cansado das perseguições das forças policiais, une seis companheiros civis e a partir de uma ousada ação de traição mata Zé Baiano e seu grupo.Ao final quatro cangaceiros estavem mortos no meio da caatinga de Lagoa Nova, Alagadiço.
Zé Baiano ficou famoso por sua crueldade e desumanidade, e dois episódios marcaram a ação do bandido: A morte de sua amada Lídia, supreendida em adultério e morta a pauladas pelo companheiro e pela absurda prática de ferrar as muitas sertanejas que lhes caiam em desgraça. veja acima a cabeça do terrivel cangaceiro em cima do tronco, braços jogados, pelas relvas, viceras espalhadas pelas caatingas. Que Fim terrivel. Obs. a foto foi extraida do livro, lampião cangaço e nordeste. da escritora Aglae lima de Oliveira.

terça-feira, 6 de março de 2012

Lampião Observando de Luneta de Guerra, Que Ganhou do Sirio Libanês: Os Passos do Guerreiro. O Tenente Comunista Luis Carlos Prestes em 1926. Logo Apos da Sua Saida do Juazeiro do Norte Ceará.

Lampião Observando os Passos do Guerreiro Prestes e Seus 3.500 Homens. Preparados e  Bem  Armados...
Inteligentimente Lampião Desistiu da Idéia de Atacar-lo Com Mais ou Menos 10 Homens, Quando viu o Contigente do Tenente Prestes,  Abriu no Ôco do Mundo ?


Não são poucos os que vêem Lampião um Robin Hood nordestino. "Ele foi bandido, mas também teve atitudes de distribuir o que tomava", diz o pesquisador Antônio Amaury C. de Araújo, de São Paulo, que escreveu seis livros sobre o cangaço. Ex: em 1927, o bando entrou em Limoeiro do Norte (CE) jogando moedas para as crianças. Cena semelhante acontecera em Juazeiro, quando,  Lampião foi convocado para combater a Coluna Prestes.
A coluna Prestes foi um movimento entre os anos de 1925 e 1927, encabeçado por líderes tenentistas. 
Os tenentistas foi um movimento que ganhou força entre os militares de médio e baixa patente, durante os últimos anos da República Velha. Nesse movimento se mostraram favoráveis às tendências políticas republicanas liberais. Entre outros pontos reivindicavam uma reforma constitucional capaz de trazer critérios mais justos ao cenário político nacional. Exigiam que o processo eleitoral fosse feito com o uso do voto secreto e criticavam os vários episódios de fraude e corrupção que marcavam as eleições.  Eram favoráveis à liberdade dos meios de comunicação.
 A coluna Prestes fez grandes jornadas para o interior do país, procurando fazer insurgir o povo contra o regime oligárquico vigente durante a presidência de Artur Bernardes, ainda no período da República Velha. A Coluna Prestes ainda pregava ao povo a necessidade da destituição do presidente e a imediata reformulação econômica e social do país, pregando a nacionalização das empresas estrangeiras fixadas no Brasil e o aumento de salários de trabalhadores em todos os setores rurais e industriais. Em suas jornadas, que se estenderam em uma distância de por volta de 25.000 quilômetros.
A coluna Prestes ganhar muita força, as tropas do governo começam a pedir reforço a todos ate mesmo ao bando de Lampião.
Janeiro: o bandido é convocado
Com a coluna se aproximando do Ceará, Floro Bartolomeu, deputado federal do Estado, recruta uma força de defesa, os Batalhões Patrióticos, e vai com ela para Campos Sales (CE). Prepara uma carta convocando Lampião e a manda para o Padre Cícero endossar. Um mensageiro vai atrás de Lampião. Enquanto isso, Bartolomeu, adoentado, segue para o Rio.
Fevereiro: confusão entre inimigos
Aparentemente sem ter recebido a carta de Bartolomeu, Lampião cuida de seus interesse pessoais em Pernambuco. Invade a fazenda de um antigo inimigo, mata dois, fere dois e incendeia a casa. Saindo desse ataque, no mesmo dia, tem um combate com a coluna, mas pensa que está lutando com a polícia.
Março: defensor público por pouco tempo
Lampião recebe a carta e segue para Juazeiro. Acampa com 49 homens perto da cidade e mais de 4 000 curiosos vão vê-lo. No dia 5, se encontra com o Padre Cícero e recebe uma patente de capitão dos Batalhões Patrióticos, assinada, acredite, por um funcionário do Ministério da Agricultura. Mais tarde esse homem diria que, naquelas circunstâncias, assinaria até exoneração do presidente. Todos os cangaceiros recebem uniformes e fuzis automáticos. No dia 8, Floro morre.
Lampião parte decidido  a cumprir o combinado, mas é perseguido em Pernambuco, o que o desaponta. Volta para falar com o Padre Cícero. Como este não o recebe, interrompe sua carreira de defensor público e retoma a rotina de crimes.


Cangaceiro ou Bandoleiro Tipo Mexicano: Observar Nos Trajes do Bando de Antonio Silvino. Que Terminou Antes de Comerçar. A Sua Saga de Cangaceiro... Aqui Ver-se uma das Melhores Fotos de Silvino. em Recife Pernambuco em 1937.

Antonio Silvino Com Pose de Gangster no Recife em 1937.
Aqui Nesta Foto Ver-se Antonio Silvino o Seguno em Pé, Observem os Trajes se Não Lembra,  o Bando
do Bandoleiro Mexicano Sancho Pança,  Com Bigode e Sombreiros Mexicanos.

Antônio Silvino.
Antônio Silvino (ou Manoel Baptista de Morais, Ingazeira, PE, 2 de novembro de 1875Campina Grande, PB, 30 de julho de 1944) foi um cangaceiro, filho de Francisco Batista de Morais e Balbina Pereira de Morais. Faleceu em Campina Grande, em casa de uma prima, no dia 30 de julho de 1944.
Apelidado de Batistinha ou Nezinho, inicia-se no cangaço em 1896, juntamente com o irmão Zeferino, após a morte do pai, o bandoleiro "Batistão do Pajeú".
Adota o nome de guerra de Antônio Silvino em homenagem a um tio, Silvino Aires Cavalcanti de Albuquerque, também bandoleiro. Por outros, é apelidado de o "Rifle de Ouro". Conforme a pesquisadora da Fundaj, Semira Adler Vainsencher, ele representou, um pouco antes de Lampião, o mais famoso chefe de cangaço, substituindo cangaceiros célebres tais como Jesuíno Brilhante, Adolfo Meia-Noite, Preto, Moita Brava, o tio - Silvino Aires - e o próprio pai.
Entre suas façanhas, arrancou trilhos, prendeu funcionários, e sequestrou engenheiros da Great Western, que implantava o sistema ferroviário na Paraíba.
Nesse estado, um dos seus maiores perseguidores, nos primeiros anos do Séc. XX, foi o alferes Joaquim Henriques de Araújo, que mais tarde viria a ser Comandante da Polícia Militar paraibana. Em Pernambuco, uma década depois, foi perseguido pelo alferes Teófanes Ferraz Torres, delegado do município de Taquaritinga, que finalmente o prendeu em 1914, no governo do general Dantas Barreto.
Tornando-se o prisioneiro número 1122, da cela 35, do Raio Leste da antiga Casa de Detenção do Recife, teve comportamento exemplar. Em 1937, é libertado através de um indulto do presidente Getúlio Vargas.